Na verdade, na verdade vos digo: ai daquele que duvidar que sou a alma viva mais honesta desse país. |
O Brasil
virou terra de bravateiros a partir da chegada de Lula à presidência da
república, quando passou a fazer ameaças de toda espécie, nem a Deus ele
respeitou com tantas mentiras que pregou, justificando o abandono a que foi relegado
pelo frei Beto e Leonardo Boff, seus confessores, que não o perdoaram por tantas
ofensas proferidas contra a verdade.
Uma de suas
bravatas: “quando acordo invocado (de ressaca) telefono para o Bush”. Claro, ninguém entendeu nada, por que Bush ia
atender a um bêbado ao telefone? Mas
seus bajuladores adoraram e ficaram impressionados com seu líder.
Quando Evo
Morales desapropriou instalações da Petrobras, pensávamos que ele ia invadir a
Bolívia e dar uns cascudos no Morales. Não, botou o rabo entre as pernas e
perdemos um grande ativo da Petrobras.
Quando revelado
o mensalão, cunhou a célebre frase: “eu não sabia de nada. fui traído”. Depois
foi prestar solidariedade a Zé Dirceu, o seu capitão do time (quadrilha).
Quando surgiram
denúncias contra Roberto Jefferson, declarou que dava um cheque em branco ao
amigo. Quando o ex-deputado disse que Lula era o chefe da quadrilha, cancelou o
cheque de 10 milhões de reais.
Zé Dirceu, o
boquirroto, que fazia acusações ao governo “corrupto” de FHC declarou: “O PT
não rouba nem deixa roubar.” Foi parar no presídio da Papuda.
Palocci, denunciado
pelo caseiro Francenildo que o acusou de se reunir numa mansão em Brasília
para tramar golpes com lobistas, trouxe a público o extrato da conta corrente
do caseiro na CEF, para provar que ele recebera dinheiro do PSDB para incriminá-lo.
Um ministro da Fazenda que não sabia que estava cometendo crime? Não, estava
apenas acima da lei. Saiu desmoralizado e demitido do governo.
Outro bravateiro
foi o Carlos Lupi, de vergonhosa passagem pela pasta do Trabalho. Demitido quase
chorou: “Dilma eu te amo”.
Outro
bravateiro foi Luiz Marinho, prefeito de São Bernardo, que “conseguiu” a instalação
de uma montadora na cidade e perdeu a liturgia do cargo ao exaltar o seu feito:
“sou foda”.
Fernando
Collor é bravateiro só entre dentes: chamou o PGR, que o acusa de larápio, de
fdp.
O caso mais
recente de bravata foi o senador Delcídio do Amaral gravado tramando uma fuga
para o delator premiado Cerveró e envolvendo ministros do STF em suas
elucubrações. Passou três meses na cadeia e na volta, próximo a assumir a cadeira
no senado, já avisou: “se me cassarem e me entregarem ao Sergio Moro vou levar
a metade do senado e mais um comigo.”
Rui Falcão,
presidente do PT, é um bravateiro de menor calibre que não vale a pena perder
tempo com ele.
André
Vargas, deputado petista cassado desafiou Joaquim Barbosa com os punhos
cerrados e foi parar no xilindró.
A bravata
mór ficou com o patriarca Emílio Odebrecht, que avisou: se prenderem meu filho
Marcelo eu e Lula vamos juntos para cadeia. Continua solto com Lula, mas como
viu que o buraco é mais embaixo está pensando em delação premiada.
Não podia
faltar as bravatas de Dilma: “meu governo manda investigar e não tem
engavetador.” Pressionada por Lula, que acusa o ministro da Justiça, José Eduardo
Cardoso, de não defendê-lo, tomou logo uma providência: trouxe seu engavetador
da Bahia para tentar salvar Lula da prisão.
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