segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

JOÃO SANTANA É PT O PT É JOÃO SANTANA


 
Lula no seu melhor papel de lobista

            O marqueteiro do PT João Santana e sua esposa deram versões fantásticas sobre o aparecimento de dinheiro em suas contas no exterior, não declaradas á receita federal. Trata-se de depósitos feitos pelo lobista Zwi e pela Odebrecht.
            Diz João Santana que desconhece a movimentação financeira dos seus negócios já que a atividade dele é de criação, o que não condiz muito com o apelido que recebeu desde a infância: Patinhas.
            Mas vamos lá, que assim seja. Fiquemos com os depoimentos da sua esposa Monica Moura.
             Desculpem as Monicas, mas esse nome está ficando maldito: Monica Lewinski — do caso Bill Clinton, Monica Veloso— do caso Renan Calheiros e agora a Monica Moura — do caso João Santana.
            Diz Monica que recebeu as doações em sua conta corrente numa off Shore não declarada à receita federal, mas que não sabe por que o lobista e a Odebrecht depositaram dinheiro (7,5 milhões de dólares, tratados como se fossem os vinte centavos de aumento da passagem que causou a manifestação gigantesca contra o governo). Ela acredita ser por campanhas eleitorais feitas em países no exterior. Fantástico, não? Nem tanto.
            Fantástico foi o João Santana declarar que trabalha de graça para o PT, por puro prazer. Nem Deus trabalha de graça: ele precisa do dizimo dos fieis.
            O problema do Patinhas é que o PT, através seu presidente Rui Falcão e o Moch Vaccari, já declarou diversas vezes ter pago a Santana, só na campanha da reeleição de Dilma, 70 milhões de reais, contabilizados e aprovados no TSE. Talvez ele queira se referir aos serviços de assessoria política que tem dado a Dilma em suas aparições na TV, em inaugurações ou declarações espalhafatosas. Dilma e o ministro da saúde fantasiados com uma camisa da moskita da Zica só pode ter saído da cabeça do João.
            Esses caras amealham fortunas e tratam-nas com desdém como se fosse uma esmola de mendigo. Dirceu ganhou, quando na cadeia, 48 milhões de reais e se diz pobre e mal remunerado.
             Lula tem um público fiel, o que ganha emprego público bem remunerado e o que  vive de doações do governo, como o “exército” de Stedile. Lula pensa que o restante do povo brasileiro instruído acredita nas suas mentiras deslavas. Então pode dizer que não é dono do tríplex, que o sítio de Atibaia foi reformado de graça porque as empreiteiras assim quiseram, que os caminhões que levou do Planalto para o sítio são de sua legítima propriedade.
            Em uma postagem recente que fiz no meu blog, intitulada O BRASIL VIVE CLIMA DE ROUBALHEIRA GENERALIZADA, levantei a possibilidade — pura percepção de ações de criminosos contumazes —, de uma ação internacional da Odebrecht, semelhante, a ação da Petrobras com as nações amigas de Lula.
            Das historias fantásticas contadas por Monica Moura essa é bem plausível: se o dinheiro depositado lá fora por Zwi e MO não são propinas no Brasil são propinas das obras vendidas a países lá for por MO e Lula, conforme relatei no artigo acima referido.
            Para ser claro: as obras feitas por empreiteiras brasileiras no exterior, agenciadas por Lula (“palestras de 400 mil reais”) com recursos do BNDES tratam-se de exportação brasileira do esquema de corrupção montado no governo do PT. Os próximos passos da Lava Jato vão confirmar se meu raciocínio está certo.


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

O BRASIL VIVE CLIMA DE ROUBALHEIRA GENERALIZADA


 
Perdeu brasileiro, mãos ao alto
       A nação brasileira ainda não percebeu a extensão da quadrilha que se instalou no Executivo, no Legislativo e também em parte do Judiciário.  A sucessão de escândalos, revelados quase diariamente dá uma falsa ideia que se trata de novos fatos, novos ladrões.
       Quando o país ficou sabendo da existência do mensalão, o cínico presidente da república disse que não sabia de nada, embora a organização criminosa estivesse ao lado da sua sala de trabalho. E dela participavam seus principais amigos, correligionários e aliados como Roberto Jefferson, José Dirceu, Genoíno, João Paulo Cunha, Delúbio Soares, Silvinho Pereira, Valdemar Costa Neto, José Janene, bispo Rodrigues.  Muito se especulou sobre quem era o líder da quadrilha, para alguns era o Lula, para outros era o José Dirceu, o intelectual do grupo, já que Lula não tinha capacidade para entender de transações comerciais e financeiras, pois o seu forte sempre foi o gogó e não o cérebro.    Quem articulou todo o plano de roubalheira no banco do Brasil e em estatais com a participação do banco Rural foi o Marcos Valério, vindo de um sucesso com um plano protótipo no governo de Minas Gerais para reeleger o governador Eduardo Azeredo. Uma bagatela de três milhões desviados de contratos fajutos para alimentar a campanha, insuficientes para levá-lo à vitória.

       O STF, onde foi parar a ação, devido à existência de políticos com foro privilegiado, foi pego de surpresa, já que não tinha o mínimo conhecimento sobre fraudes financeiras dessa envergadura. Para não complicar ainda mais suas ações, ministros despreparados para esse julgamento e preocupados em não atingir o presidente Lula, limitaram a atuação de investigação e denúncia a uma operação do Visanet do Banco do Brasil.
        Com isso, deixaram de fora muitos políticos e não políticos na ação do mensalão. Míseros 150 milhões desviados dos cofres públicos. As denúncias sobre desvio de dinheiro dos Correios, de Furnas, do Serviço de Patrimônio da União, da Valec, Ministério dos Transportes, da Previdência, do Trabalho e da Petrobras que vieram a público, o STF fez questão de desconhecer, assim como a delação premiada proposta por Marcos Valério que entregaria Lula como um dos beneficiários do dinheiro público desviado.
       Lula e Dilma se prepararam para o pior e colocaram ministros para formar uma maioria de ocasião no STF, segundo Joaquim Barbosa.  Alguns traíram Lula e condenaram seus assessores e a cúpula do PT que ele liderava informalmente. Nada se fazia no PT sem aprovação de Lula, garantiu a senadora Heloisa Helena, egressa do partido, depois de descoberta as falcatruas dos companheiros.
       O que o STF não sabia ou não se interessou foi que uma sombra gigantesca descia sobre Brasília atingindo em cheio a República. Seria o escândalo do petrolão, em plena atividade, envolvendo toda a diretoria da Petrobras, cuidadosamente escolhida e nomeada por Lula. Casos esporádicos de propina já ocorriam há um bom tempo como o do gerente  Pedro Barusco. Mas a organização criminosa não foi bolada por Lula ou Dirceu ou Dilma como alguns pensam. Faltava competência, inteligência, conhecimento de operação financeira, de lavagem de dinheiro e ocultação de receitas ilegais. Gente como Ricardo Pessoa, os Camargos Correias, ou os executivos da Andrade Gutierrez eram apenas peças de um tabuleiro de xadrez.  O PT deu a ideia a partir de Minas Gerais.  Mexendo as peças do tabuleiro de xadrez estava o exímio jogador “Bobby Fischer”, identificado pela sigla MO. Este era o homem que planejava e comandava todo o esquema de roubo de âmbito nacional e internacional. Assim como Marcos Valério calou-se, MO não abre a boca nem para cuspir nos seus acusadores. MO montou uma máquina de arrecadar dinheiro, em paralelo à Receita Federal, para atuar em todos os ministérios e órgãos estatais. A compra de Pasadena não foi ideia de Lula ou Dilma ou Gabrielli. Todos eram paus mandados de MO. Ele convenceu o PT que o partido precisava de dinheiro lá fora, em dólares, para pagar compromissos do esquema. Foi assim com o dinheiro pago a Duda Mendonça, a João Santana e muitos outros.
       MO organizou uma ação internacional para amealhar dinheiro de obras executadas em países estrangeiros, africanos, cubano, venezuelano. Para facilitar a negociação de propinas com empresas e governos estrangeiros foi perdoada as dívidas das ditaduras africanas. A tarefa que MO deu a Lula, foi abrir as portas junto a esses governos em retribuição ao seu gesto “cristão” de perdoar dívidas milionárias. Nas asas dos aviões de MO, Lula recebia por cada ação cerca de 400 mil reais. O êxito significava o acerto de obras com os países amigos e a influência junto ao BNDES para liberar os financiamentos de pai para filho.
        MO está preso, é o pai de todos. Ele não contava que pudesse existir um Sergio Moro e que um ministro indicado por Dilma não iria lhe facilitar a vida.
       Quanto à Lula, conseguiu tudo que queria, escritórios, apartamentos, sítios, renda milionária. Mas foi se envolver diretamente com mixarias, como a venda de medidas provisórias. Seu voo solo pegou mal.

       E Dilma, que usava o publicitário Santana para passar à população a ideia que era uma grande economista, faxineira ética, acabou deixando passar por baixo das pernas frangos homéricos. 

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

MEU SÍTIO MINHA VIDA

Prefeito: - vamos dividir os  bois
Empreiteiro: O que? aqui oh!



            Não faz muitos anos um prefeito do interior resolveu ajudar um amigo, pequeno empreiteiro, a subir na vida. Começou a dar obras sem licitações ao amigo e a empresa foi crescendo, chegando a um ponto que o prefeito achou que não estava certo. Tinham que dividir os lucros e, naturalmente, o superfaturamento. A parceria ia firme e o bolo crescendo e chegaram à conclusão que precisavam esconder o dinheiro (fazer a lavagem). Concluíram que o melhor era botar o dinheiro em bois, comprar bois.
             O empreiteiro já tinha adquirido uma fazendola e com os negócios de vento em popa a boiada  foi crescendo no pasto. Como nada que é bom dura muito, surgiu um desentendimento e brigaram. Vamos dividir os bois - propôs o prefeito. De jeito nenhum - respondeu o ex-amigo empreiteiro. Os bois estão na minha fazenda então são todos meus.
            Conclusão: o prefeito ficou a ver navios e levou um calote daqueles e não pode fazer nada.

            Dona Marisa, por causa da Rosemary ou outra razão qualquer, exigiu de Lula um sítio melhor do que Los Fundangos, um sitiozinho bem fuleiro, onde não crescia nem um pé de laranja tanja, segundo dona Marisa.
            Os amigos correram a ajudar Lula, Roberto Teixeira por um lado, Bumlai por outro, Vaccari se ofereceu para procurar um sitio, mas Lula o mandou às favas por não ser de confiança e lembrou-lhe os desfalques no Bancoop em que os bancários ficaram sem dinheiro e sem apartamento. O sítio de dona Marisa não podia correr risco nenhum.
            Havia pressa, porque Lula estava encerrando mandato e a mordomia dos palácios de Brasília ia acabar.  Mesmo os presentes que juntaram em 8 anos de mandato um dia acabariam.
             Usura como ele só, não queria gastar dinheiro com a mulher. As viagens internacionais com a primeira secretária foram todas pagas pelo povo brasileiro, por que não teria direito a um sitio, já que automóveis, seguranças, salários eram pagos pelos aposentados e desempregados?
             Os amigos fizeram uma vaquinha e arranjaram o dinheiro para comprar o sitio —ele saíra do palácio com uma mão na frente e outra atrás, era a  alma viva mais honesta desse país.
            O sítio estava mal conservado e precisava de muitas obras. Para agradar a galega,  Bumlai disse que não tinha problemas que os sócios do filho Fabinho aceitaram serem os laranjas para constarem como proprietários do sitio. E para as obras, Bumlai arregimentaria empreiteiras amigas que se melaram no petróleo, entre elas Odebrecht e OAS para fazer a reforma.
            . E assim foi feito e dona Marisa vivia feliz entre hortaliças tenras e patos saudáveis. Comprara até uma canoa para Lula tomar suas bebedeiras no lago com os amigos de baixa categoria social que só falavam em futebol, cerveja e mulher pelada.   De Brasília levaram o que puderam para o sitio, desde caixas de bebidas, presentes aos montes, o indefectível crucifixo diante do qual Lula pedia perdão pelos malfeitos censurados por Dilma e até uma carroça de boi sem boi para puxar.
            Até que surgiu o escândalo do tríplex, com um promotor cioso demais de suas obrigações que resolveu descobrir a procedência e titularidade do tríplex.
             Na ocasião escrevi um artigo aconselhando o promotor a deixar o tríplex de lado e que passasse a investigar um tal sítio de Atibia.
             Alertada, a imprensa fez o seu papel e descobriu um patrimônio oculto da família imperial
            Suassuna, um dos sócios do sítio, saiu logo em defesa do seu patrimônio: o sitio é meu e ninguém fez obra aqui. Sou rico o suficiente para comprá-lo.
            O outro sócio do Lulinha, Fernando Bittar, amigo de infância e “criado” por Lula, ficou encurralado. Não podia dizer que o sítio era dele porque era de dona Marisa, mas com a insistência de Lula e Dona Marisa que o sitio é dele Bittar, e fora apenas emprestado, o Bittar não tem outro jeito a não ser assumir a propriedade em definitivo e dar ordem de despejo à família do Brahma, sem que o casal possa reclamar sequer a carroça.
            Como diz o ditado popular: malandro que engana malandro tem tudo para dar certo em Brasília.

            Final igual ao caso dos bois do prefeito que relatei acima, não? 

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

A PAUTA É A SAMARCO


 
Os idiotas entregaram o petróleo pra nóis administrá.
 
            Tanto a Petrobras quanto a Samarco vem sendo massacradas pela mídia, por razões diferentes.  A Samarco por ter causado uma tragédia sem igual no país. Acidente, negligência, falha operacional, imprevisto, seja qual for a causa — cujo laudo não existe ainda, a empresa vem fazendo acordos de indenização e se acertando com a população prejudicada, com os municípios atingidos e com a recuperação do rio Doce.
            Ninguém em sã consciência quer recuperar os efeitos da tragédia em pouco tempo.  As consequências do deslizamento do morro do Bumba em Niterói ou das enchentes na região serrana, simples de resolver, estão ainda aguardando soluções. Essa é a diferença entre a inciativa privada e a pública.
            Além de se responsabilizar pelos prejuízos causados à terceiros, a Samarco tem que cuidar da sua própria sobrevivência, e do futuro da região de Mariana que depende de empregos e de impostos. A Samarco tem quer recuperar suas barragens para retomada da operação de mineração que rende divisas para o país.
            Enquanto isso, a Petrobras nas mãos de um governo corrupto foi  transformada numa empresa que valia 380 bilhões em uma dívida de 500 bilhões, ou seja, não vale mais nada.
             E qual é a responsabilidade do governo, do seu Lula, da dona Dilma ou do presidente da estatal que a usaram e dela abusaram? Nenhuma. Tudo continua como dantes, ninguém aparece para cobrir os prejuízos causados aos investidores. Quem vai pagar as indenizações das ações que se fazem nos EUA e em Amsterdã, senão o povo brasileiro?
            Essa é a diferença entre empresa privada e empresa pública.


LULLA, PODE DEVOLVER A CARROÇA


Lulla convocando a boiada para defendê-lo


           A revista Veja desta semana informa que um transportador de Atibaia teria atendido a mudança de Lulla na porteira do sítio, e que até uma carroça de boi veio de Brasília. Se isso for verdade, peço ao Lulla que devolva o mimo imediatamente para a granja do Torto, de onde não deveria ter saído, ou comprove a sua propriedade.
             Um presente dessa envergadura, trabalhado em madeira tipo sucupira, por exemplo, não é um caminhãozinho de criança com que Lulla brincava em Garanhuns.  Essa carroça deve custar alguns milhares de reais. Funcionário público não pode receber presente de mais de cem reais. Acima desse valor é propriedade do estado.
            Lulla e Dona Marisa conseguiram uma liminar para não depor no ministério público. Lula está fugindo da polícia como o diabo da cruz. Não sei o que ele está escondendo no sítio que não pode depor, mas se for a carroça  intimo Lulla a devolvê-la à Brasília imediatamente.
             Não faço questão das 37 caixas de bebida, é um hábito, um vício, nem dos cisnes e gansos do lago de Brasília, se quiser levar, mas a carroça não abro mão.
            Lulla, você não é mais igual que os outros.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

CADÊ OS MÓVEIS QUE ESTAVAM AQUI?



Mudança presidencial

            As investigações sobre o ex - presidente Lula, no caso do sitio Atibaia, passam a ser sigilo de justiça. Se fosse um cidadão qualquer como Fernandinho Beira Mar o sigilo seria escancarado. Mas como se trata da alma viva mais honesta desse país é preciso respeitar sua privacidade e de sua família. Lula está sendo criminalizado, enxovalhado, perseguido pela mídia golpista  e pelas elites reacionárias que querem vê-lo padecer na cadeia junto com Marcos Valério. Seus defensores Rui Falcão e José Eduardo Cardoso se esmeram em criar embaraços para a justiça e à Policia Federal para proteger Lula e sua família de qualquer crime de rapina que seja encontrado.
            Na internet – onde cabe qualquer tipo de acusação não comprovada, circulou que  Lula e sua família teriam saído de Brasília, após deixar o governo, com uma frota de caminhões baús jamais vista nesse país, com destino a São Paulo onde Lula tinha a residência.
            Na ocasião o povo ficou a imaginar que montanha de apetrechos seria esse que Lula estava levando do Planalto e da granja do Torto. Chegou a circular na internet – era falso — que um crucifixo de madeira na parede da sala de trabalho no Planalto estaria  lá desde a época de Itamar. O fato não foi confirmado, mas pode ter sido uma doação recebida por Lula. Mas se Lula recebeu aquele presente quando no governo, uma obra que custa alguns mil reais, não poderia ter sido levada junto ao patrimônio particular de Lula. As bebidas alcoólicas acima de 100 reais; teriam que reverter para a Receita Federal. Do crucifixo não se sabe mais nada, mas a hipótese de que teria ganho antes de chegar ao Planalto é viável, mas ele não diz nada sobre seu patrimônio pessoal. Tudo acaba virando em tríplex e em sitio sem donos.
            Com o despacho de parte da mudança para o sitio do “amigo” de Atibaia, surge uma situação estranha que o povo vem questionando: se toda a necessidade de conforto dos presidentes em Brasília é provida pelo estado brasileiro, por que carga d´água Lula comprou mobiliário e outros apetrechos com seu suado dinheiro para completar a decoração do Planalto e da Granja do Torto? Tudo que um presidente precisa quando alojado em Brasília, é de graça, e da melhor qualidade, tanto nos eletrodomésticos quanto produtos alimentícios, as bebidas importadas e até as cuecas samba canção que o governo dá, desde os tempos de Jânio Quadros. Que móveis são esses que Lula não requisitou ao comprador do Planalto, que o fez pagar do seu bolso ou das mesadas dos amigos Bumlai, Roberto Teixeira, Léo Pinheiro e Marcelo Odebrecht?
            O Serviço de Patrimônio da União que é tão ágil em cobrar taxas de ocupação, foro e laudêmio de brasileiros que moram perto do mar como deixou sair esse material  de Brasília sem nota fiscal?

            A Polícia Federal que está investigando a vida de Lula, seu enriquecimento e possível ocultação de patrimônio tem que apresentar a relação desse mobiliário que saiu de Brasília, com os valores respectivos e a origem da aquisição. Não se pode deixar cair sobre o Lula mais essa acusação sem prova.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

O SITIO DE ATIBAIA


Sítio de Atibaia reformado às pressas para atender
 ao bom gosto do casal Lula e Marisa


            Estão fazendo uma injustiça muito grande com Lula por causa desse sítio de Atibaia. O povo protestou e conseguiu tirar o tríplex de Lula sob argumento de que teria forjado documentos de última hora para provar que o tríplex não era de dona Marisa. Agora o povo quer impedir que ele descanse no sítio de Atibaia por suspeitas de que se trata de ocultação de patrimônio.
             Lula vai ter que fazer muito lance de prestidigitação para escapar do rolo que ele arrumou em Atibaia.
            Primeiramente ele precisa escolher melhor seus advogados. No mensalão o Márcio Thomaz Bastos quase o colocou na cadeia quando instruiu Lula a confessar que fizera caixa 2, como se caixa 2 não fosse crime. Mas como tenho uma afeição especial por Lula — não consigo ficar um dia sem falar nele, já que ele é o meu Pilatos no credo, vou fazer a sua defesa, considerando as coincidências.  Vou demonstrar que tudo não passa de uma sucessão de coincidências que só ocorrem 1 vez em 100 milhões. Mas acontecem.
            Mino Carta e os blogueiros pagos pelo PT podem usar esse enredo “criminoso” para tentar salvar a alma viva mais honesta desse país de ir fazer companhia a Vaccari.
            É preciso ter em conta que o petismo é uma religião que exige dos seus fieis muita fé e ingenuidade. Não é o caso de “intelectuais e jornalistas” subservientes que são desonestos intelectuais quando se trata do Lula.
            Sobre o sítio, o que se sabe por enquanto são coincidências e coincidências e é o que mais acontece na vida de Lula.
              O sítio teria sido comprado em 2010, por coincidência quando Lula terminou o seu segundo mandato;
            A reforma do sítio foi feita por coincidência entre outubro e dezembro de 2010, operários trabalhando 24 horas por dia, para receber Lula em seguida;
             O sítio foi comprado em nome de Fernando Bittar e Suassuna, por coincidência sócios de Lulinha na Gamecorp;
            Por coincidência filho de Lula e amigos de Lulinha;
            A Gamecorp recebeu cinco milhões da Telemar, um dos sócios é da Andrade Gutierrez, por coincidência amigo de Lula;
            A OAS e Odebrecht reformaram o sítio de Atibaia, de graça, e os donos das duas empresas são amicíssimos de Lula, por coincidência;
            Quando Lula saiu do palácio da Alvorada, parte de sua mudança pegou rumo errado e foi parar no sítio de Atibaia, por coincidência;
            Por coincidência os equipamentos de cozinha foram comprados na mesma loja, no mesmo dia, tanto para o tríplex no Guarujá como para o sítio e por coincidência os mobiliários são iguaizinhos;
            E por coincidência pagos pela OAS;
            Por coincidência dona Marisa Letícia comprou um barco que foi parar sem querer no sítio de Atibaia;
            E outra coincidência é que Lula adora pescar;
            Por coincidência as obras de reforma do sítio e do tríplex foram dirigidas pelo mesmo engenheiro da OAS;
            Por coincidência todos os materiais fornecidos para a reforma do sítio foram comprados e pagos pela OAS e Odebrecht cujos donos são amigos do peito de Lula;
            Por coincidência Lula esteve 111 vezes entre 2012 e 2015, ou seja, a cada quinze dias,  hospedado no sítio, que não é dele nem da família.
            Por coincidência surge novamente a figura de Bumlai, amigo de Lula,  pagando despesas do sítio.
           E mais uma  coincidência surpreendente: a escritura de compra do sítio foi feita no escritório de Roberto Teixeira, o mentor de Lula. Gilberto Carvalho, que não sabe ficar calado, ainda vai  anunciar que há um contrato de gaveta em nome do verdadeiro dono do sítio.
           Se eu fosse um desbocado, ia me expressar de forma chula como Lula e Dilma: vá ter coincidência assim na ........... 

            Oh Deus, dúvida atroz, de quem é esse famigerado sítio?

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

ENCONTRADO O FIAT ELBA DE LULA


 
Lula preparando feijoada de pobre com miúdos de porco: rabo,
  orelha, língua, focinho, tripa, joelho , nos velhos tempos
 de sindicalista, no sítio Los Fubangos

       Los Fubangos, sítio fuleiro de Lula adquirido em 1992, época em que Lula não tinha rendimentos, pode ser o fio da meada que falta para a Polícia Federal e o Ministério Público pegar o Lula.  Aceitando a lógica de Rui Falcão e do PT que Lula é um perseguido político, estou fornecendo essa pista valiosa para pegarem o Lula. Quando ainda pobre Lula frequentava esse sítio para churrascos e bebedeiras com amigos. Como ele morava de graça em residência provida pelo amigo Roberto Teixeira, há uma grande chance desse sítio ter sido dado a Lula de presente. Um investimento futuro que alguém pode ter feito, numa razoável premonição de que um líder popular ia chegar a algum lugar na vida. Nada demais.
        Justificar que o sítio, por ser fuleiro, não valia nada é o mesmo que querer valorizar o Fiat Elba de Collor, que também era um carro fuleiro, de linha inferior produzido no Brasil.
       Lula foi deputado federal de 1986 a 1989. Em 1992, quando comprou o sítio, não tinha emprego. Se economizou alguma coisa depois que saiu da câmara deve ter gastado nos anos seguintes. Se não  pagou nada pelo sítio, quem o fez? Essa é a grande dúvida. Vale a pena investigar para ver a conexão entre os sítios Los Fubangos e Atibaia.
       A Folha de São Paulo, em sua edição de 3/2/16, traz uma reportagem sobre o sítio e as atividades de lazer de Lula, enquanto desempregado. Em 2010 quando saiu da presidência foi se refugiar no sítio de Atibaia e abandonou Los Fubangos. Frequenta o sítio a cada quinze dias, por isso penso que se trata de um hóspede indesejável, já que levou cama, colchão, fogão, rede, barco e lá se instalou sem pedir licença, não sobrando espaço para os “verdadeiros” donos do sítio.
       Vamos continuar perseguindo, criminalizando, satanizando  o Lula para dar argumentos para o Rui Falcão.
       Maiores detalhes sobre o velho sítio no link abaixo.


terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Á PROCURA DO PAI DE RENATINHO





 
Excelência, R$120.000,00/mês são irrisórios. Eles compram
meu prestigio e minha opinião, sem direito a relatório escrito
         Tive a oportunidade de assistir as gravações dos primeiros capítulos da próxima novela das oito. As cenas são eletrizantes, mas as crianças tem que sair da sala.
         O tema musical é uma regravação de um sucesso de Lana Bittencourt, cujo título é Nega Maluca. Segue a letra:

Tava jogando sinuca
Uma nega maluca me apareceu
Vinha com um filho no colo
E dizia pro povo
Que o filho era meu (bis)
Toma que o filho é seu
Não senhor ....
Guarda o que Deus lhe deu
Não senhor ......
Há tanta gente no mundo
Mas meu azar é profundo
Veja você, meu irmão,
A bomba estourou na minha mão
Tudo acontece comigo
Eu que nem sou do amor
Até parece castigo
Ou então é influência da cor (bis)
          
         Na audiência de acareação com os acusados de uma das fases da Lava Jato havia um temor do PT por novas revelações.
         O juiz Sergio Moro quis saber de José Dirceu quanto ele ganhava por mês, enquanto estava preso:
         —Excelência, eu ganhava irrisórios 120 mil/mês. Dos 40 milhões que ganhei 85% são custeios. As empresas compravam meu prestígio e  serviços de prospecção de negócios e opiniões sobre política.
         Sergio Moro:
         —O senhor fazia relatórios para os clientes?
         —Não excelência, não posso dizer que fazia relatório porque iria mentir. Era só consultoria falante.
         Entram em ação os procuradores.
         —Relatório falante?
         —Sim, é o método dos consultores petistas, só de boca, como Palocci, Pimentel e o Lula fazem.
         Vamos ao motivo da acareação.
         —Então seu Zé Dirceu, o senhor é o pai do Renatinho? — perguntou o procurador ao mensaleiro.
         —Nego veementemente, senhor, todos os filhos que eu tive foram com aprovação de Lula.
         —E quais foram? — quis saber o procurador.
         — O bebê de Rosemary, os dois filhos de Francisco e um certo filho do Brasil.
         Procurador:
         —???? E quem você acha que é o pai do Renatinho Duque?
         — No PT de São Paulo dizem que é o Silvinho Pereira, que andou transando na casa da Noca.
         Silvinho Pereira:
         —Não senhor, não tenho nada  a ver com isso, minha participação terminou com uma carona que dei à Petrolina no Land Rover que ganhei de presente da empreiteira GDK. Minha mulher não aceita o Renatinho em casa.
         —O que o senhor sabe a respeito da Petrolina?
         — Lá no PT diziam que todos passaram a comer.
         —Propina?
         —Senhor, em casa de meretriz o que o senhor esperava. Foi uma repetição de Santo André.
         —E o que houve em Santo André? —inquiriu o procurador.
         Silvinho continuou:
         —Enquanto o PT roubava sozinho ia tudo bem até que abriu a porteira para outros participantes e aí desceu uma Sombra enorme sobre o prefeito Celso Daniel.  Excelência, quero que fique registrado que eu só comi a Petrolina porque Bob e Brahma levaram seus amigos empreiteiros para a comerem também.
         —Mas a Petrobras não produzia petróleo?
         —Na zona? — respondeu Silvinho com ironia.
         —Mas quem você acha que é o pai do Renatinho? —perguntou o procurador
         —Excelência, o senhor me desculpe, mas com tana gente f..... a Petrolina, como vamos saber quem é o pai do Renatinho. A Petrolina dava prazer a empreiteiros, deputados, senadores, governadores, no Brasil, em Pasadena, Angola. Onde tinha uma Petrolina os cafetetões estavam lá.
         —Peço moderar o linguajar, mas quem participava dessa surub....?
         —Excelência, pelo que me lembro era o Moch, o Bob, Sab, Bebê Johnson, Compositor, Cunha-do, Brahma, o Leitoso, o Achacador gentil, Pedro Alvarez Cabral, alguns da Gangue dos Guardanapos.
         Enquanto não aparecer o pai biológico de Renatinho Duque, decreto que ele ficará sob a guarda do casal LUMA até a maioridade, quando receberá aposentadoria compulsória. Encerrada a audiência de acareação. Assinado S.M.


(cenas do próximo capítulo liberadas para depois da meia noite)