ÁTILA, O REI DOS HUNOS
Atila o rei dos hunos |
Quem
estudou História Universal sabe quem foi Átila, o líder bárbaro que assolou a
Europa. Menos Lula, que pensa ser Átila Nunes, suplente de deputado pelo Rio de Janeiro, que
Dilma foi buscar na câmara de vereadores do Rio — com ajuda de Pezão e Paes, para
fazer frente ao impeachment na câmara federal. Por não saber nada de História,
Lula e sua tropa ideológica quer eliminar do currículo escolar o estudo da História
da Humanidade, da antiguidade, da idade média e até da revolução industrial na
era moderna. Sobre a antiguidade egípcia ele pensa que só produziu múmias, sem qualquer
interesse no ensino. Para Lula, além de futebol, ele se interessa pela História
do Brasil a partir da criação do PT e de quando chegou à presidência da república.
Seu tempo de “falsa” prisão no DOPS, quando ganhou uma aposentadoria imoral de
8 mil reais, aos 30 e poucos anos de idade, ou da tentativa de violência no
xadrez, contra um garoto do MEP, ele pretende que essas passagens sejam apagadas
da história.
Mas
voltando ao verdadeiro Átila, o rei dos Hunos, nos canteiros de obras, foi atribuída
à empreiteira Andrade Gutierrez uma analogia ao huno: “por onde passa, a AG
deixa as finanças dos clientes arrasadas”.
Pois
bem, essa empreiteira é velha conhecida de Lula operário, quando ela assumiu a
manutenção da filha de Lula, em Paris. Situação semelhante à de Renan Calheiros
que usou a Mendes Junior para pagar a pensão da sua filha com a amante.
Diz
a lenda urbana, e depois comprovada pelos fatos, que a AG pretendia construir
uma barragem para o governo de Moçambique e o seu presidente pediu a Dilma que
liberasse verbas do BNDES.
A
operação era de alto risco, já que as garantias não podiam ser cumpridas pelo
governo moçambicano Aí entra em cena o ministro Fernando Pimentel — ministro do
Desenvolvimento à época, atual governador de MG, já enrolado na operação acrônimo
com sua mulher, que fez prevalecer, em setembro/13, a flexibilização da
garantia. Em plena campanha eleitoral, julho/14, o financiamento do
empreendimento foi concedido. Nove dia
depois, o tesoureiro de campanha de Dilma, Edinho Silva, atual ministro das comunicações,
gentilmente bate às portas da AG, em SP, e sai com 10 milhões no bolso. Em seguida
mais 10 milhões foram colhidos no pomar da empreiteira que produzia frutos sem parar.
Conclui-se, a menos de outra versão melhor, que a propina, isto é, a doação
saiu da verba do BNDES.
Segundo analistas, a corrupção no Brasil é endêmica,
mas não anêmica.
O
ex-tesoureiro, hoje ministro — para escapar do juiz Moro, diz que: “todas as
doações foram legais e prestadas contas ao TSE” (artigo 1º do paragrafo 1º da
cartilha de Rui Falcão, elaborada pelo presidente do PT, para defesa dos corruptos
do partido).
Levando-se
em conta que Dilma está para fechar, a toque de caixa, um acordo de leniência
com a Andrade Gutierrez, os pessimistas de plantão acreditam que tem gato na
tuba. Os 12 executivos da AG estão fazendo acordo de delação premiada para não perder
as obras de energia, como a usina nuclear, todas comandadas pessoalmente por
Dilma Rousseff, que não larga esse osso de jeito nenhum. Para a Polícia Federal
ficar longe das obras de energia, nada melhor do que cortar 133 milhões da verba
do órgão.
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