segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

ÁTILA, O REI DOS HUNOS

ÁTILA, O REI DOS HUNOS

Atila o rei dos hunos
            

            Quem estudou História Universal sabe quem foi Átila, o líder bárbaro que assolou a Europa. Menos Lula, que pensa ser Átila Nunes, suplente de deputado pelo Rio de Janeiro, que Dilma foi buscar na câmara de vereadores do Rio — com ajuda de Pezão e Paes, para fazer frente ao impeachment na câmara federal. Por não saber nada de História, Lula e sua tropa ideológica quer eliminar do currículo escolar o estudo da História da Humanidade, da antiguidade, da idade média e até da revolução industrial na era moderna. Sobre a antiguidade egípcia ele pensa que só produziu múmias, sem qualquer interesse no ensino. Para Lula, além de futebol, ele se interessa pela História do Brasil a partir da criação do PT e de quando chegou à presidência da república. Seu tempo de “falsa” prisão no DOPS, quando ganhou uma aposentadoria imoral de 8 mil reais, aos 30 e poucos anos de idade, ou da tentativa de violência no xadrez, contra um garoto do MEP, ele pretende que essas passagens sejam apagadas da história.
            Mas voltando ao verdadeiro Átila, o rei dos Hunos, nos canteiros de obras, foi atribuída à empreiteira Andrade Gutierrez uma analogia ao huno: “por onde passa, a AG deixa as finanças dos clientes arrasadas”.
            Pois bem, essa empreiteira é velha conhecida de Lula operário, quando ela assumiu a manutenção da filha de Lula, em Paris. Situação semelhante à de Renan Calheiros que usou a Mendes Junior para pagar a pensão da sua filha com a amante.
            Diz a lenda urbana, e depois comprovada pelos fatos, que a AG pretendia construir uma barragem para o governo de Moçambique e o seu presidente pediu a Dilma que liberasse verbas do BNDES.
            A operação era de alto risco, já que as garantias não podiam ser cumpridas pelo governo moçambicano Aí entra em cena o ministro Fernando Pimentel — ministro do Desenvolvimento à época, atual governador de MG, já enrolado na operação acrônimo com sua mulher, que fez prevalecer, em setembro/13, a flexibilização da garantia. Em plena campanha eleitoral, julho/14, o financiamento do empreendimento foi concedido. Nove dia depois, o tesoureiro de campanha de Dilma, Edinho Silva, atual ministro das comunicações, gentilmente bate às portas da AG, em SP, e sai com 10 milhões no bolso. Em seguida mais 10 milhões foram colhidos no pomar da empreiteira que produzia frutos sem parar. Conclui-se, a menos de outra versão melhor, que a propina, isto é, a doação saiu da verba do BNDES.
             Segundo analistas, a corrupção no Brasil é endêmica, mas não anêmica.
            O ex-tesoureiro, hoje ministro — para escapar do juiz Moro, diz que: “todas as doações foram legais e prestadas contas ao TSE” (artigo 1º do paragrafo 1º da cartilha de Rui Falcão, elaborada pelo presidente do PT, para defesa dos corruptos do partido).
            Levando-se em conta que Dilma está para fechar, a toque de caixa, um acordo de leniência com a Andrade Gutierrez, os pessimistas de plantão acreditam que tem gato na tuba. Os 12 executivos da AG estão fazendo acordo de delação premiada para não perder as obras de energia, como a usina nuclear, todas comandadas pessoalmente por Dilma Rousseff, que não larga esse osso de jeito nenhum. Para a Polícia Federal ficar longe das obras de energia, nada melhor do que cortar 133 milhões da verba do órgão.



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