CAPITALISMO, A MOLA PROPULSORA DO
DESENVOLVIMENTO
Meia dúzia de comunistas brasileiros ainda acreditam que no
esquema marxista, existe um herói, o
proletário,
e um vilão, a burguesia; e o herói é representado
como o grande
vencedor no final.
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O
ministro Joaquim Levy está fazendo um papel decorativo no ministério de Dilma, assim
como Temer, na vice-presidência da república. Ambos não decidem, não formulam
ideias, são apenas repetitivos sobre aquilo que economistas e salvadores da pátria
já escreveram extensas laudas de soluções para retomada do nosso crescimento e
colocação da economia nos eixos.
Joaquim Levy é apenas o porta voz do governo
petista para dar as más notícias ao povo brasileiro: volta da CPMF, aumento de
tributos, fator previdenciário, reforma da previdência, ajuste fiscal. Tudo que
é palavrão na cartilha progressista do PT de Lula e Rui Falcão. Penso mesmo que
ele está fazendo o papel de bobo da corte, numa crítica que Romário fez com relação
a Edmundo quando trocaram ofensas no Vasco da Gama. Diz o Levy que se não for aprovada a meta fiscal de 0,7% ele sai do
governo. É possível que já esteja preparando
sua retirada, que deveria ter ocorrido em julho deste ano de 2015.
A tropa de Dilma composta por Jaques Wagner,
Berzoini e José Eduardo Cardoso não vai deixa-lo sair vitorioso. Os problemas do Brasil
não vão ser resolvidos por esse governo intervencionista e gastador. Não houve
até agora redução de gastos para valer porque teriam que cortar os gastos da política
social que o PT promoveu numa época em que havia fartura de commodities e o
dinheiro “estava sobrando”. Mas o governo fez como a cigarra da fábula, não foi
previdente para guardar na época das vacas gordas para ter no período das vacas
magras, Em finanças, só pode haver distribuição do que tem e o governo não
capitalizou quando podia.
O capitalismo é a única solução para o enriquecimento.
A produtividade é um fator de competitividade num mercado global. A produtividade
da mão de obra americana é de 100% e a do brasileiro é de 20%. Como competir? O capitalismo de estado inventado por Geisel
e copiado por Lula e o PT, em que a mola propulsora é estatal — Petrobras, Banco
do Brasil, CEF, BNDES, que não produz nada, são apenas fontes de corrupção,
empreguismo e corporativismo.
O estado brasileiro tem que ser reformado no
todo, desde as prefeituras, governos dos estados e federal. A máquina pública vem
inchando desde os tempos de Sarney para atender os “compromissos” políticos.
Cada presidente que entra traz junto a fome dos partidos por cargos e obras
inúteis. A CEF tem 12 vice-presidentes. Vice-presidente
é para substituir o presidente Para atender o vice Temer, Dilma chegou a criar
uma vice-presidência na CEF para colocar Moreira Franco. Para atender seu vice
– José Alencar, Lula criou um fictício ministério de assuntos estratégicos para
contemplar Mangabeira Unger, que o havia chamado de maior corrupto da história
do país. Mas para que doze vices? Para alojar companheiros, indicações
politicas, pessoas desqualificadas, trapalhões, corruptos. Cada vice-presidente ocupa o espaço inteiro
de uma diretoria que dá para atender qualquer grande empresa privada. É como se
dentro da CEF você tivesse 12 empresas privadas do porte da CSN, por exemplo.
As agências reguladoras viraram cabide de emprego
onde cabe uma Denise Abreu, aquela charuteira que não entendia nada de aviação,
assim como cabe também o genro do senador Eunício Oliveira, aliado do
Planalto. Onde atuavam também os irmãos Viana, lá colocados pela Rosemary
Noronha, dita primeira namorada de Lula. Além de venderem sentenças, vendiam
licenças para piloto de helicóptero. Os petistas não desprezam nenhum negócio,
por menor que seja.
A burocracia governamental tem que ser toda
reformulada. A atual é ideológica, autômata, não pensa, não tem criatividade,
nenhuma ideia. Todos se transformaram em robôs e defensores do PT, cooptados
para dar a vida pelo partido e não aos interesses do país. A redução de oito ministérios
foi uma medida de fachada para enganar o povo, não reduziu custos, apenas
alterou a estrutura, mantidos os postos e gastos. Alega o governo que fechar
ministério os ganhos são insignificantes. Pode ser, mas os inchaços em todas as
esferas — municipais-estaduais-federal torna as ações governamentais lentas, um
peso morto, porque não desanda, a turma puxa para trás, não deixa avançar
porque ninguém tem nada a perder, não são demitidos, então não precisam produzir.
A FUNAI de antigamente, dos antropólogos Vilas Boas e Meireles, era gente que entendia de índio, hoje os “indigenistas” usam
os índios para justificar seus postos. Os
“movimentos sociais” de Lula, como MST, MSTS, existem para atender a convocação
do partido dos trabalhadores para promover vandalismo, invasões, depredações e
ameaçar a segurança do patrimônio privado.
A
corrupção do PT com as empreiteiras é uma das faces do desperdício do dinheiro
público, pois as obras passam a custar o dobro. Ao invés de se fazer dois estádios
de futebol só dá para fazer um, a transposição do São Francisco é um sumidouro de
verba, assim como no Comperj, na refinaria Abreu e Lima, nos metrôs, em Belo
Monte.
Essa
corrupção em que tantos ladrões estão sendo pegos diariamente só foi possível pelo
inchaço na administração pública, que fica incontrolável. Todos tem que tirar
seu quinhão. Todos querem viajar de avião, fazer turismo público e receber diárias.
Cada voo de Dilma no aerolula carrega
no seu bojo uma plêiade de assessores desnecessários, recebendo diárias, ficando
em hotéis luxuosíssimos sem qualquer função de representação e
necessidade. Foi assim que a famosa
namorada conheceu o mundo fazendo cerca de 30 viagens acompanhando o
ex-presidente da república.
Se alguém se habilitar a fazer um cálculo por quanto
sai uma reunião da presidente com seus 31 ministros e mordomais não vai acreditar
nos números, ou melhor, vai entender porque começa a faltar comida na mesa dos
pobres.
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