A PETROBRAS PODE FECHAR
AS PORTAS
O
PT não rouba nem deixa roubar o petróleo. Essa frase pode ser atribuída ao José
Dirceu quando ministro da Casa Civil, antes de ser desmascarado.
Na
contramão das politicas comerciais adotadas por países sérios, para explorar o petróleo,
o governo brasileiro, eivado de idiotas ideológicos, guardou o petróleo no fundo
do poço até ver a crise contaminar o “nosso ouro negro”, que só existe na cabeça dos velhos comunistas
pichadores de muros com o símbolo da foice e do martelo e inscrições como “o petróleo
é nosso” e “fora ianques”.
Todos
os desatinos imagináveis foram cometidos na Petrobras por uma organização criminosa
de alta periculosidade. Entregar a BR Distribuidora a um presidente que foi
cassado por corrupção, a presidente da republica, Dilma Rousseff bem mostra o
quanto os petistas zelam e tem amor pelo patrimônio nacional. Destruíram a
Petrobras sem pensar no país e nos pobres que os elegeram, mas nas sórdidas
intenções de assaltar o poder instituindo a corrupção como política de governo.
Para
criar fontes de propina construíram um prédio em Salvador para alojar a diretoria
financeira da empresa com o único intuito de colocá-lo à disposição dos petistas
sindicalistas, proxenetas da nação.
Causa
estupefação a declaração de Cerveró, que o presidente da BR Distribuidora, nomeado
por Lula-Dilma, reuniu a diretoria da empresa e operadores da Lava jato, no
Copacabana Palace, para estabelecer as cotas de propina que cada diretoria
deveria arrecadar e os destinatários das mesmas. Os nomes dos aquinhoados já
são por demais conhecidos na praça. De outra feita roubaram 12 milhões da
Petrobras para pagar um chantagista que ameaçava denunciar Lula na morte de
Celso Daniel. A que ponto chegou a ousadia desses criminosos.
Estabelecendo
dificuldades às empresas interessadas na exploração do petróleo no Brasil, com
a participação obrigatória da Petrobras em todos os blocos licitados, o que
tem desestimulado interessados, num sistema de partilha ou concessão com regras
incertas, ficamos com o nosso lençol enterrado nas profundezas do oceano e com
dívidas até o pescoço, cerca de impagáveis 500 bilhões.
Quem
haveria de fazer proposta decente para entrar em parceria com a Petrobras se as
empresas estrangeiras e nacionais foram chamadas pelos petistas para roubarem o
patrimônio público?
O pré-sal só tem viabilidade econômica com o
barril a 50 dólares. Com o preço hoje de 30 dólares o nosso pré-sal vale zero, zero,
como diria Jô Soares numa chacota à ridícula Petrobras de hoje.
As bravatas de Lula enganaram incautos e a pátria
educadora mostra sua verdadeira face: faltam recursos para educação e os cortes
nas despesas ocorrem em todos os estados.
Colocamos
esses idiotas oriundos de sindicatos grevistas, que nunca tiveram coragem para trabalhar
e levaram o Brasil e a Petrobras para o fundo do poço.
Não é à-toa que Dilma se apressa em fazer indecente acordo de leniência com empreiteiras
corruptas para tentar salvar-se das denúncias que vão continuar chegando cada
vez mais de forma cabeluda.
Como
disse Roberto Campos: a Petrobras só é gigante do solo para cima. Foi chamado de
entreguista, de inimigo da pátria, agente americano, e ai está a prova do crime.
Ela só existe nos belos prédios do Rio, São Paulo, Salvador. Seu valor de mercado
é 60 bilhões enquanto a sua dívida é 500 bilhões. Para se desfazer dela é
preciso arranjar um picareta internacional, laranja e falsário.
O
petróleo que ela deixou de extrair não vale mais nada. A matriz energética do mundo
está mudando com os compromissos das nações de redução do carbono.
O que fazer agora com os elefantes brancos
como Comperj e Abreu e Lima?
Sem
visão, por que são quase analfabetos funcionais, não estudaram, alguns fizeram
cursos rudimentares como Dilma, que se julga uma economista, mas não passa de
uma animadora de auditório com as “batatadas” que diz em público.
Ninguém
será processado e banido da vida pública porque o STF ideológico foi arrumado para
não punir os culpados que os escolheram.
A
Petrobras tem que ser repensada urgentemente, desmontar as instalações faraônicas
dos seus edifícios, vender ativos, parar a prospecção e extração de petróleo, devolver
sondas e plataformas e passar a comprar o produto no mercado por preços mais em
conta do que produz.
Há
a possiblidade do preço do barril continuar caindo, e eventualmente até subir, mas
a disputa é entre gente grande e não entre amadores como os temos. A Arábia Saudita
baixou o preço do petróleo como uma arma para que os EUA reduzissem sua
produção de petróleo a partir do xisto. Os EUA não entraram no jogo da Arábia e
manteve sua produção a todo vapor e a Arábia Saudita também manteve sua posição
de não reduzir a produção. E os imbecis do Planalto não ficam nem atônitos
porque não sabem o que está acontecendo nem o que fazer diante da catástrofe que
se anuncia.
Quando
o STF permitir que se mande Dilma embora, aí já será tarde demais.
Só
nos resta sentar no meio fio da rua da amargura e chorar.
Falou tudo.Eu, no distante ano de 2003, vendi todas minhas ações da Petrossauro, assim que um sindicalista barbudo e inescrupuloso tomou de assalto a presidência do Brasil, eleito por um bando de idiotas oportunista. Com o dinheiro da venda das ações comprei dólares e fui dormir tranquilamente. Enquanto isso a Petrobrás sifú.Lula lá!!
ResponderExcluirPrivatizar, em economês, é vender/entregar ao setor privado. para o lulodilmopetismo, é jogar na privada. Foi isto que fizeram com a nossa Petrobrás. Verdade que os comunistas de antanho puseram-se contra a campanha "O Petróleo é Nosso!" que resultou na criação da Petrobrás, nos anos 50. Demorou, mas acabaram vencendo a batalha...
ResponderExcluirPrivatizar, em economês, é vender/entregar ao setor privado. para o lulodilmopetismo, é jogar na privada. Foi isto que fizeram com a nossa Petrobrás. Verdade que os comunistas de antanho puseram-se contra a campanha "O Petróleo é Nosso!" que resultou na criação da Petrobrás, nos anos 50. Demorou, mas acabaram vencendo a batalha...
ResponderExcluirParabéns pelas palavras. Soube se expressar de forma perfeita, como eu gostaria de ter feito.
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