Passadas as eleições,
não embainharmos a espada. Muito ao contrário, mantivemo-la afiada e em riste.
Durante 12 anos
assistimos o Brasil ser
entregue aos mensaleiros, aos vampiros, às sanguessugas. Vimos a presidente cercada de nefastos do seu partido, como Dirceu, Palocci, Vacarezza, Vaccari, Edinho Silva, Berzoini, André Vargas, Paulo Bernardo, Fernando Pimentel e perniciosos de outros partidos, como Collor, Sarney, Maluf, Valdemar Costa Neto, Calheiros, Crivella, Barbalho, Jucá todos ajudando a estraçalhar a bandeira brasileira.
entregue aos mensaleiros, aos vampiros, às sanguessugas. Vimos a presidente cercada de nefastos do seu partido, como Dirceu, Palocci, Vacarezza, Vaccari, Edinho Silva, Berzoini, André Vargas, Paulo Bernardo, Fernando Pimentel e perniciosos de outros partidos, como Collor, Sarney, Maluf, Valdemar Costa Neto, Calheiros, Crivella, Barbalho, Jucá todos ajudando a estraçalhar a bandeira brasileira.
Com a compra de votos dos
pobres usando o bolsa família, com apoio de intelectuais e artistas de esquerda
entrincheirados para defender o crime como forma de manter o poder a qualquer
custo, ficamos a mercê de uma quadrilha, nos moldes de qualquer facção do crime
organizado.
Não vamos deixar que a
oposição de hoje seja cúmplice de amanhã. Não vamos permitir que derrotados se
aliem ao adversário no poder para tirar vantagens políticas futuras. Lembremo-nos
do papel execrável do Ciro Gomes que nas eleições presidenciais de 2002 chamava
o Lula de ignorante e incompetente para depois se aliar e salvar sua carreira
política. Mangabeira Unger que chamou
Lula de o maior ladrão do país e acabou ministro de uma pasta para pensar sobre
o nada
Vamos cobrar de Pezão e
Rodrigo Neves o prometido metrô de Itaboraí a Niterói, que Cabral mentiu que
faria.
Vamos acompanhar as
andanças de Lula passo a passo, no seu delírio como o presidente que mais fez
pelo Brasil, desde Pedro Alvarez Cabral, no campo da roubalheira, em que se
tornou hors concours.
Vamos continuar
denunciando as mentiras pregadas por Dilma sobre melhorias na área de saúde, na
educação; os equívocos das cotas raciais que tirou vagas de uns pobres para
entregar a outros pobres; as estradas destruídas, as hidrelétricas que não
saíram do papel, as refinarias prometidas em vários estados; o aparelhamento
dos portos, o fracasso do agronegócio; a política externa que fere os
interesses comerciais do país, submetendo o Brasil aos caprichos de Evo
Morales, transformando a Petrobras em mera prestadora de serviços para gerar
escândalos em série.
Vamos usar as armas
possíveis para brecar a invasão de produtos manufaturados chineses que estão acabando
com os empregos no Brasil. Em breve vamos ter carros chineses desativando a
indústria automotiva nacional. Vamos evitar novos equívocos como reconhecer a
China como economia de mercado, apenas para ter um voto a favor do Brasil no
Conselho Permanente de Segurança na ONU, como se o Brasil tivesse dinheiro para
bancar incursões externas aprovadas pela Organização.
Nas eleições de 2014
ficou bem claro o divisor de águas pregado por Lula: a classe média faz parte
dos 31,8% da elite brasileira para as quais os presidentes passados vinham
governando. Os 61,2% de Lula jamais sairão da pobreza porque quando isso
ocorrer vão passar para o grupo da elite que vota contra o Lula. Para Dilma ampliar
o bolsa família é imprescindível para mantê-los a sua mercê, fora do mercado de
trabalho, sem possibilidade de progressos por falta de políticas públicas que
mudem seu padrão de vida.
Com a demagogia das
cotas raciais conseguiu seduzir milhões de negros (afrodescendentes, mulatos,
mestiços, cafuzos, índios) e com o mensalinho do bolsa família Dilma conseguiu
uma reeleição apertada.
Esses grotões do bolsa
família e esses quinhões de negros responderam com a generosidade peculiar do
povo brasileiro.
Agora a mágica do PT
acabou, seus votos se esvaíram, o congresso virou-lhes as costas, mas o governo
continua comprando o apoio dos deputados com farta distribuição de cargos para garantir
a governabilidade da presidente e evitar seu impeachment.
Sua hora está chegando.
Ainda não tínhamos tido uma presidenta a envergonhar as mulheres sapiens.
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