PRIVATIZAÇÃO JÁ
FHC não precisava privatizar a Vale, eu juro que não ia deixar ninguém roubar. |
No mundo
esquerdista o verbo privatizar é coisa do diabo.
No programa
Roda Viva, da TV Cultura, no dia 16/10/06, uma jornalista perguntou ao presidente
Lula: mas o que o senhor tem contra a privatização?
Lula começou a enrolar com aquela cantilena
socialista, própria do frei Beto, Leonardo Boff, Dines, Marilena Chauí e outras
“sumidades” do PT que adoram se empoleirar em cargos públicos. A jornalista insistiu
que a privatização das teles trouxe um benefício extraordinário à população,
uma vez que um telefone fixo era vendido por 5.000 dólares e passou a ter custo
zero e citou que quase 200 milhões de celulares estavam na mão do povo e que o
governo jamais teria recursos para investir nessa área. Lula concordou com cara
de quem não gostou.
A
falta de capacidade do estado de investir é patente, como na área da saúde onde
a senha é o inicio do sofrimento do povo para ser atendido daí a um ano; a educação está em
pior estado, as estradas sem conservação,
a transposição do São Francisco, que há 13 anos consome verbas, não anda, a
usina nuclear III de Angra está parada; os PAC são anunciados, uns sobrepondo
outros parra enganar os desatentos; programas como Minha Casa Minha Vida andam
capenga. A única coisa que vai bem no país é a arrecadação de propina pelos tesoureiros
do PT. Isso já foi privatizado.
Se formos analisar com rigor o papel das
estatais, vamos chegar à conclusão que servem mais para corrupção do que para o
progresso: nos Correios Jefferson tirava 400.000,00 por mês, o bispo Rodrigues outros
tantos e o Maurício Marinho pegava propina dos empresários; no IRB - Instituto de Resseguros do Brasil o Jefferson também montava esquema
para uma mesada substancial; na CEF o Waldomiro Diniz — ex-assessor de Zé
Dirceu fazia negociatas com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, mas na Caixa o Ministério
Publica Federal e o Supremo Tribunal Federal não conseguiram enquadrar o Gushiken
e a Getech; em Furnas, diretores (do PT)
distribuíam “sobras de arrecadação” entre si (três milhões por ano).
Os
funcionários do BANERJ e da CONERJ eram utilizados por Brizola como cabos
eleitorais. A Vasp, o Banestado (lavagem de mais de 40 bilhões em sonegação
enviados para o exterior), CEDAE, CERJ e uma infinidade de outras empresas foram
vendidas ou extintas e deixaram de dar prejuízo ao estado.
A prefeitura de Niterói retirou a concessão da
CEDAE, que não tinha 100 milhões para investir na Região Oceânica. A empresa
que assumiu o serviço de águas e esgotos fez as mesmas obras orçadas pela CEDAE
com apenas 30 milhões.
Como
disse um colunista: se privatizar a Petrobras, quem vai pagar as contas dos
petistas?
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