segunda-feira, 26 de outubro de 2015

PRIVATIZAÇÃO JÁ



PRIVATIZAÇÃO JÁ

FHC não precisava privatizar a Vale, eu juro que não ia  deixar ninguém roubar.                                                                                                                              





No mundo esquerdista o verbo privatizar é coisa do diabo.
No programa Roda Viva, da TV Cultura, no dia 16/10/06, uma jornalista perguntou ao presidente Lula: mas o que o senhor tem contra a privatização?
 Lula começou a enrolar com aquela cantilena socialista, própria do frei Beto, Leonardo Boff, Dines, Marilena Chauí e outras “sumidades” do PT que adoram se empoleirar em cargos públicos. A jornalista insistiu que a privatização das teles trouxe um benefício extraordinário à população, uma vez que um telefone fixo era vendido por 5.000 dólares e passou a ter custo zero e citou que quase 200 milhões de celulares estavam na mão do povo e que o governo jamais teria recursos para investir nessa área. Lula concordou com cara de quem não gostou.
            A falta de capacidade do estado de investir é patente, como na área da saúde onde a senha é o inicio do sofrimento do povo para ser atendido daí a um ano; a educação está em pior estado, as estradas sem  conservação, a transposição do São Francisco, que há 13 anos consome verbas, não anda, a usina nuclear III de Angra está parada; os PAC são anunciados, uns sobrepondo outros parra enganar os desatentos; programas como Minha Casa Minha Vida andam capenga. A única coisa que vai bem no país é a arrecadação de propina pelos tesoureiros do PT. Isso já foi privatizado.
             Se formos analisar com rigor o papel das estatais, vamos chegar à conclusão que servem mais para corrupção do que para o progresso: nos Correios Jefferson tirava 400.000,00 por mês, o bispo Rodrigues outros tantos e o Maurício Marinho pegava propina dos empresários;  no IRB - Instituto de Resseguros do Brasil  o Jefferson também montava esquema para uma mesada substancial; na CEF o Waldomiro Diniz — ex-assessor de Zé Dirceu fazia negociatas com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, mas na Caixa o Ministério Publica Federal e o Supremo Tribunal Federal não conseguiram enquadrar o Gushiken e a Getech; em Furnas,  diretores (do PT) distribuíam “sobras de arrecadação” entre si (três milhões por ano).
            Os funcionários do BANERJ e da CONERJ eram utilizados por Brizola como cabos eleitorais. A Vasp, o Banestado (lavagem de mais de 40 bilhões em sonegação enviados para o exterior), CEDAE, CERJ e uma infinidade de outras empresas foram vendidas ou extintas e deixaram de dar prejuízo ao estado.
             A prefeitura de Niterói retirou a concessão da CEDAE, que não tinha  100 milhões  para investir na Região Oceânica. A empresa que assumiu o serviço de águas e esgotos fez as mesmas obras orçadas pela CEDAE com apenas 30 milhões.
            Como disse um colunista: se privatizar a Petrobras, quem vai pagar as contas dos petistas?

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