sexta-feira, 23 de outubro de 2015

HOLOCAUSTO


 
  
 
HOLOCAUSTO
 


Holocausto de crianças na Segunda Guerra Mundial

 
 
            O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, foi acusado nesta quarta-feira de deturpar a História, depois de ter declarado que o mufti de Jerusalém deu a Hitler a ideia de exterminar os judeus da Europa, em 1941.
Em um discurso pronunciado na terça-feira no Congresso sionista em Jerusalém, Netanyahu se referiu ao encontro de novembro de 1941, na Alemanha, entre Adolf Hitler e o então grande mufti de Jerusalém Haj Amin al-Husseini, alto dirigente muçulmano na Palestina, que estava sob mandato britânico.”
"Naquele momento, Hitler não queria exterminar os judeus, queria expulsar os judeus. Então Haj Amin al-Husseini foi encontrar Hitler e disse: 'Se expulsá-los, todos virão para cá'", declarou Netanyahu. "'Então, o que devo fazer com eles?', perguntou (Hitler). Ele respondeu: 'Queime'", completou o primeiro-ministro.
 
Há cerca de 3.250 anos o Faraó mandou matar crianças para evitar o crescimento da nação judaica, então escrava, e assim evitar uma ameaça de levante no Egito.  Há 2.000 anos Herodes, o Grande, reeditando o faraó, teria mandado matar todas as crianças com menos de um ano nascidas em Belém, devido a uma profecia de que um descendente de Davi ali nascido iria pleitear o trono da Judéia (relatos bíblicos).
            Durante a inquisição, em Portugal e Espanha, judeus e cristãos novos que não conseguiam transmitir sinceridade na sua conversão foram sacrificados na fogueira por heresia. Cenas dramáticas foram descritas por historiadores, com relatos inimagináveis:
            “Mães judias, obrigadas a entregar seus filhos aos inquisidores do Tribunal do Santo Oficio, preferiam estraçalhar  os corpos das crianças para não serem arrebatadas dos seus braços e levadas ao suplício”.
            “Herege, herege, confesse seus pecados - bradava o inquisidor com o crucifixo apontado para o rosto da criança”. A criança teria confessado os pecados e como castigo teve as mãos queimadas. A criança tinha apenas seis meses de idade.
            Milhares de judeus foram levados à fogueira por Torquemada e Ximenes, com a cumplicidade dos reis de Portugal e da Espanha (os famosos reis católicos Fernando e Isabel).
            Quando presidente, Lula compareceu a uma cerimônia na sinagoga para lembrar os mortos no holocausto nazista. Os judeus fazem questão de transmitir às gerações essa tragédia, que eles não reivindicam para si tão somente, sabem que poloneses não judeus e ciganos também foram martirizados.
            Como o Vaticano fez vista grossa ao genocídio nazista, é possível que nas comunidades eclesiais de base, que Lula frequentou no inicio da sua carreira sindical, não tenham lhe ensinado nada sobre isso. De qualquer modo ele esteve lá e colocou o solidéu na cabeça. Pode ser que isso tenha arejado a cabeça de Lula quanto aos maus conselhos que andou recebendo dos seus assessores quando visitou países árabes de pequena expressão e relegou Israel a grande esquecimento em sua viagem ao Oriente Médio.
            O presidente do Irã que não é árabe, mas que também odeia os judeus, já pediu a mudança de Israel para outro lugar da Europa. Como ninguém lhe deu ouvido, resolveu encomendar um livro para desmentir o holocausto, que segundo ele é pura imaginação judaica.
            Judeus vem sendo eliminados ao longo a história e uma frase de um garotinho sobrevivente de um atentado em Jerusalém dá bem a dimensão do fato:
            - “Eles podem nos arranhar, mas nunca vão acabar conosco”.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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