O PRIMEIRO COMANDO DA
PAPUDA
Joaquim Barbosa, ameaçado
por terroristas petistas
O Primeiro Comando da Papuda festejou
com rojões a saída do Joaquim Barbosa do Supremo Tribunal Federal. Foi a
vitória do mal sobre o bem.
Estava escrito que não ia dar certo.
Lula ao escolher Joaquim Barbosa atirou no que viu (um negro) e acertou no que
não viu (o caráter de um insubmisso).
Qualquer que tenha sido o motivo da
saída precoce do ministro, por saúde, incompatibilidade no trabalho, ou por
ameaças de morte, perseguições políticas feitas por militantes petistas, perdeu
o país e os brasileiros de bem que o tinham como o exemplo mais perfeito de
justiça que tanto faltava no Brasil, para punir corruptos de colarinho branco,
em especial os políticos que criaram o foro privilegiado para se livrarem de
punições.
Os argumentos de alguns ministros, juízes,
advogados favoráveis à concessão de liberdade para os mensaleiros trabalharem
fora da cadeia, sem cumprir um sexto da pena, não faz o menor sentido. Se
alguém acredita que algum político corrupto vai se ressocializar e executar um
trabalho digno tem que acreditar também no Papai Noel. Vejam os reincidentes José
Dirceu e Pedro Correa.
A insistência desses malandros que
viviam de sinecuras o que querem é continuar fazendo lobby, reunião com os comparsas e cúmplices para novas investidas
no erário público. Alguém acredita que o Delúbio executa algum trabalho
na CUT para a sociedade ou que o Zé Dirceu fazia algum trabalho útil e nobre no
seu escritório de consultorias fajutas?
No primeiro mandato da presidente, o mensaleiro preso
Valdemar Costa Neto, líder do PR, exigiu e Dilma lhe devolveu o ministério dos
Transportes com porteira fechada. Também devolveu a Carlos Lupi o ministério do
Trabalho do qual havia sido expelido por corrupção.
Nesses ambientes, que foram armados para trabalhar
fora da cadeia, os mensaleiros almoçam nos bons restaurantes, assistem
televisão, usam computador, telefones, celulares, recebem familiares e amigos,
enquanto a maioria dos presos na Papuda amarga a comida azeda e fazem a limpeza
das latrinas dos mensaleiros que voltam para dormir. O mundo político e
corrupto do qual deveriam se afastar estão ali para praticar novamente os
mesmos crimes que a justiça os condenou.
Se fossem sinceros, honestamente
arrependidos, teriam pedido para trabalhar num projeto de cunho social, como
ajudantes de pedreiros no Minha Casa Minha Vida.
Com a saída de Joaquim Barbosa saíram
também os mensaleiros da prisão, para desilusão da nação.
Como Deus gosta de escrever com linhas
tortas mandou-nos o Sergio Moro.
Assim como faltou alguém em Nuremberg, está faltando o chefão na Papuda.
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