quarta-feira, 7 de outubro de 2015

PRIMEIRO COMANDO DA PAPUDA



O PRIMEIRO COMANDO DA PAPUDA


Joaquim Barbosa, ameaçado

     por terroristas petistas


O Primeiro Comando da Papuda festejou com rojões a saída do Joaquim Barbosa do Supremo Tribunal Federal. Foi a vitória do mal sobre o bem.

Estava escrito que não ia dar certo. Lula ao escolher Joaquim Barbosa atirou no que viu (um negro) e acertou no que não viu (o caráter de um insubmisso).

Qualquer que tenha sido o motivo da saída precoce do ministro, por saúde, incompatibilidade no trabalho, ou por ameaças de morte, perseguições políticas feitas por militantes petistas, perdeu o país e os brasileiros de bem que o tinham como o exemplo mais perfeito de justiça que tanto faltava no Brasil, para punir corruptos de colarinho branco, em especial os políticos que criaram o foro privilegiado para se livrarem de punições.

Os argumentos de alguns ministros, juízes, advogados favoráveis à concessão de liberdade para os mensaleiros trabalharem fora da cadeia, sem cumprir um sexto da pena, não faz o menor sentido. Se alguém acredita que algum político corrupto vai se ressocializar e executar um trabalho digno tem que acreditar também no Papai Noel. Vejam os reincidentes José Dirceu e Pedro Correa.

A insistência desses malandros que viviam de sinecuras o que querem é continuar fazendo lobby, reunião com os comparsas e cúmplices para novas investidas no erário público. Alguém  acredita que o Delúbio executa algum trabalho na CUT para a sociedade ou que o Zé Dirceu fazia algum trabalho útil e nobre no seu escritório de consultorias fajutas?

No primeiro mandato da presidente, o mensaleiro preso Valdemar Costa Neto, líder do PR, exigiu e Dilma lhe devolveu o ministério dos Transportes com porteira fechada. Também devolveu a Carlos Lupi o ministério do Trabalho do qual havia sido expelido por corrupção.

 Nesses ambientes, que foram armados para trabalhar fora da cadeia, os mensaleiros almoçam nos bons restaurantes, assistem televisão, usam computador, telefones, celulares, recebem familiares e amigos, enquanto a maioria dos presos na Papuda amarga a comida azeda e fazem a limpeza das latrinas dos mensaleiros que voltam para dormir. O mundo político e corrupto do qual deveriam se afastar estão ali para praticar novamente os mesmos crimes que a justiça os condenou.

Se fossem sinceros, honestamente arrependidos, teriam pedido para trabalhar num projeto de cunho social, como ajudantes de pedreiros no Minha Casa Minha Vida.

Com a saída de Joaquim Barbosa saíram também os mensaleiros da prisão, para desilusão da nação.

Como Deus gosta de escrever com linhas tortas  mandou-nos o Sergio Moro.
Assim como faltou alguém em Nuremberg, está faltando o chefão na Papuda.


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