UMA FÁBULA CUBANA
Reunião
do PT para conceder a João Vaccari Neto o prêmio
Og Mandino de Maior Arrecadador
de Propina do Mundo.
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Diz
a “lenda” que Fidel Castro deu 6 milhões de dólares a Brizola para fazer a revolução
comunista no Brasil (aquela que Dilma diz que era democrática). Na época, sustentada
pela URSS, o dinheiro sobrava na ilha.
Brizola
recebeu o dinheiro, pensou melhor, e achou que Jango, sendo um presidente
fraco, não valia o risco. Preferiu refugiar-se no Uruguai para apascentar seu rebanho
bovino, que a bem da verdade pertencia à sua esposa, D. Neusa, irmã de Jango.
Brizola era um engenheiro remediado, que não chegou a exercer a profissão. Se o
tivesse feito, com certeza não deixaria Niemeyer projetar aqueles monstrengos
dos CIEPS.
Fidel
quando soube da deserção de Brizola, e este não tendo devolvido o dinheiro,
exclamou aos quatro cantos da terra para que todos os povos do planeta ouvissem:
“El ratón!”
Dentre as maracutaias envolvendo o governo brasileiro com o cubano, o BNDES financiou o porto de Mariel celebrando um contrato sigiloso, por razões de “segurança nacional”,
como bem definiu o Fernando Pimentel – aquele aprendiz de consultor que teve PC
Farias como professor.
Como tudo que é produzido pelo PT tem segundas intenções, é provável que tal contrato tenha servido para fortalecer o caixa
2 em dólares -- aquele fundo que serviu para pagar lá fora 10 milhões de reais ao
marqueteiro Duda Mendonça.
Contam
certas fontes que, no recesso do lar, os irmãos Castro deram gostosas gargalhadas,
entre uma baforada de charuto Monte Cristo e uma dose de uísque americano, sobre
o dinheiro suspeito dado a Cuba pelo governo petista do Brasil.
Raul
para Fidel:
–
Pô, mano, desperdiçamos com Brizola a alcunha “El raton” por causa de míseros 6
milhões de dólares e agora como vamos chamar essa turma?
Fidel,
muito doente, mas mostrando lucidez:
–
Em italiano popolino, em português ratazana.
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