quarta-feira, 16 de setembro de 2015

EMPRESTAR AOS POBRES É EMPRESTAR A DEUS

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Depois dessa dança da pizza, eu e a Rosemary
 vamos dançar na boca da garrafa para Lula

 


EMPRESTAR AOS POBRES É EMPRESTAR A DEUS

 

O Presidente Lula, no seu tempo de governo, disse em outras palavras: " vamos abrir uma linha de crédito  nos bancos para os pobres. Pude verificar que o pobre paga direitinho suas contas, os ricos é que dão calote, segundo constatei junto ao sistema financeiro”.
Lula quis dar uma de  banqueiro dos pobres, imitando aquele indiano que fez muito sucesso

Ao que se saiba, não há nenhum pobre devendo no sistema financeiro porque ninguém empresta dinheiro para pobre. Tanto faz ser pobre, rico ou remediado, quando o cidadão é honesto ele paga suas contas porque não contrai dívidas que não pode pagar. Caráter e honra não são atributos de pobre, são adquiridos no berço. Maus exemplos podem ser dados por negro, branco, amarelo, secretário, ministro de estado, juiz, desembargador, primeira dama, presidente da república, etc. Exemplos? Ai vão:

 – Uso indevido de diárias e ajuda de custo do erário público;

 – Contratação de parentes para prestação de serviços em secretaria de governo;

 – Compra de automóvel com cheque de fantasma;

 – Venda de leite doado por instituições internacionais;

 – Venda de certificado de regularidade do FGTS;

 – Viagens com diárias duplamente pagas, pelo governo e pelo COB;

 – Reforma de apartamento com “dinheiro doado por um primo banqueiro morto”;

– Depositar cheque do estado na conta corrente particular.

         Fiquemos por aqui.

Se o ex-presidente fizer um levantamento junto às companhias telefônicas vai ver que pobres perderam suas linhas telefônicas fixas e móveis por falta de pagamento; vai encontrar filas de pobres nas lojas das concessionárias de energia tentando equacionar dívidas para ter a luz da casa religada; vai encontrar nomes de pobres cadastrados no SPC e no Serasa por faltar com as suas prestações.

O pobre não tem crédito bancário porque não tem saldo, não tem renda, não tem emprego e não tem fiador. O preconceito contra o rico poderá levar os pobres a comprometerem a rica dignidade que têm.

Criar uma linha de crédito consignado para os de baixa renda junto aos órgãos financeiros para descontar em folha de pagamento é de uma perversidade atroz para com o pobre. Poucos têm condições de comprometer seu salário de amanhã para comprar hoje.

Se o ex-presidente não conhecia calote dado por pobre aguardava-o uma enxurrada de protestos de credores.  Aquecer a economia com empréstimo ao pobre contraria a boa política que sempre foi poupar hoje para evitar a decadência de amanhã.

O empresário Antonio Ermírio de Moraes não cansava de apregoar que quem pega dinheiro emprestado para desenvolver seus negócios está fadado a quebrar.

O Brasil está quebrado até hoje – dívida interna e externa na casa dos trilhões – porque pegou dinheiro emprestado e não tinha lastro suficiente para quitar a dívida.

Qualquer dono de botequim sabe que só pode sair do bolso direito o que entrar no bolso esquerdo.

Aí está a primeira encrenca dessa facilidade do governo, um gaúcho entrou na justiça contra o desconto na folha de pagamento de empréstimo feito a juros de 3,8% ao mês. Os bancos que ganham tanto dinheiro com o governo, por que têm que cobrar juros de aposentados?

 


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