NÃO DÁ MAIS PARA
AGUENTAR INDIOS, QUILOMBOLAS E MST
Três
coisas que não dão mais para agüentar no noticiário da imprensa e televisivo no
Brasil são os índios, os quilombolas e o pessoal do movimento sem terra. São
uns chatos de galocha, que reclamam o tempo todo e se julgam os únicos donos
das terras de Santa Cruz. Se formos ficar dando corda a essa turma nós vamos
ter que pagar foro a esse pessoal. Os índios recuperaram mais terra do que
tinham antigamente. Só mesmo a má
intenção dos “politicamente corretos” pode afirmar que tiramos terras dos
índios. Não dá para acreditar que a pouca mobilidade de cerca de dois milhões
de índios por volta do ano 1500 permitissem ocupar toda a floresta brasileira,
rios e praias. Agora reivindicam terras e propriedades dentro dos grandes centros
por poucos prováveis existentes sambaquis.
O MST — movimento dos sem tetos se julga com
direito a ocupar terras de terceiros só para ficar na fila da ajuda de custo
que o governo lhes dá para invadir fazendas. De produção da terra não entendem
patavina, sequer sabem amolar uma enxada ou uma foice.
E os quilombolas? Inventaram até um quilombo
dentro do jardim Botânico no Rio de Janeiro para garantir moradia para parentes
de um deputado.
Para
que servem os índios? Ou melhor, para quem os índios servem?
Pelo que vemos eles são bons para
exposição em Paris, como na época do descobrimento, e para os antropólogos que
perderiam seus empregos se os índios fossem integrados à civilização. Mantê-los
aculturados é uma maldade sem precedente do homem branco. Não é preciso
extinguir a cultura indígena, ela pode ser preservada, mas não se justifica
mais na modernidade atual mantê-los nus, sem comida, sem remédios, sem direito à
medicina moderna, sem televisão, sem direito ao conforto e ao lazer do mundo
tecnológico. Não temos mais o José de
Alencar e Darcy Ribeiro para romanceá-los, então basta de índio solto na selva
para ser caçado por jagunços, matadores de aluguel, garimpeiros, grileiros, fazendeiros
e madeireiros. Índio na selva precisa de muito espaço para tirar seu sustento e
apesar de grande, as terras do país estão comprometidas. É um tal de querer
tirar de um para dar para o outro.
Outra
coisa que não cola mais no Brasil, que bate recordes de exportação de grãos, é
a reforma agrária. A agricultura hoje é mecanizada e com alta tecnologia para
plantar, para colher, para irrigar, para pulverizar. Acabou a era da enxada há
muito tempo. O país não comporta mais distribuir glebas de terras para pretensos
agricultores fabricados nas escolas de treinamento de invasores do MST. Essas
glebas não tem produtividade, não tem preços para competição. É melhor eles
comprarem os alimentos no supermercado que vai sair mais barato. Não aprendem
técnicas de plantio, de seleção de sementes, do trato da terra. Fica tudo caro
e dispendioso na mão dessa gente. Aqueles que realmente trabalham já estão
plantando e não perdem tempo com invasão de prédios públicos. Parecem mais vagabundos e arruaceiros que
querem viver à custa do erário público, tumultuando propriedades privadas e destruindo
bens públicos. Fora neles! E não venham
me chamar de homofônico, racista e politicamente incorreto. Devolvo todo esse
palavrório para aqueles que vivem à custa dessas causas criando Ong’s para
arrecadar dinheiro sem prestar contas.
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