sexta-feira, 25 de setembro de 2015

NÃO DÁ MAIS PARA AGUENTAR ÍNDIOS, QUILOMBOLAS E MST


NÃO DÁ MAIS PARA AGUENTAR INDIOS, QUILOMBOLAS E MST 

 

 

            Três coisas que não dão mais para agüentar no noticiário da imprensa e televisivo no Brasil são os índios, os quilombolas e o pessoal do movimento sem terra. São uns chatos de galocha, que reclamam o tempo todo e se julgam os únicos donos das terras de Santa Cruz. Se formos ficar dando corda a essa turma nós vamos ter que pagar foro a esse pessoal. Os índios recuperaram mais terra do que tinham antigamente.  Só mesmo a má intenção dos “politicamente corretos” pode afirmar que tiramos terras dos índios. Não dá para acreditar que a pouca mobilidade de cerca de dois milhões de índios por volta do ano 1500 permitissem ocupar toda a floresta brasileira, rios e praias. Agora reivindicam terras e propriedades dentro dos grandes centros por poucos prováveis existentes sambaquis.

             O MST — movimento dos sem tetos se julga com direito a ocupar terras de terceiros só para ficar na fila da ajuda de custo que o governo lhes dá para invadir fazendas. De produção da terra não entendem patavina, sequer sabem amolar uma enxada ou uma foice.

             E os quilombolas? Inventaram até um quilombo dentro do jardim Botânico no Rio de Janeiro para garantir moradia para parentes de um deputado.

            Para que servem os índios? Ou melhor, para quem os índios servem?

Pelo que vemos eles são bons para exposição em Paris, como na época do descobrimento, e para os antropólogos que perderiam seus empregos se os índios fossem integrados à civilização. Mantê-los aculturados é uma maldade sem precedente do homem branco. Não é preciso extinguir a cultura indígena, ela pode ser preservada, mas não se justifica mais na modernidade atual mantê-los nus, sem comida, sem remédios, sem direito à medicina moderna, sem televisão, sem direito ao conforto e ao lazer do mundo tecnológico.  Não temos mais o José de Alencar e Darcy Ribeiro para romanceá-los, então basta de índio solto na selva para ser caçado por jagunços, matadores de aluguel, garimpeiros, grileiros, fazendeiros e madeireiros. Índio na selva precisa de muito espaço para tirar seu sustento e apesar de grande, as terras do país estão comprometidas. É um tal de querer tirar de um para dar para o outro.

            Outra coisa que não cola mais no Brasil, que bate recordes de exportação de grãos, é a reforma agrária. A agricultura hoje é mecanizada e com alta tecnologia para plantar, para colher, para irrigar, para pulverizar. Acabou a era da enxada há muito tempo. O país não comporta mais distribuir glebas de terras para pretensos agricultores fabricados nas escolas de treinamento de invasores do MST. Essas glebas não tem produtividade, não tem preços para competição. É melhor eles comprarem os alimentos no supermercado que vai sair mais barato. Não aprendem técnicas de plantio, de seleção de sementes, do trato da terra. Fica tudo caro e dispendioso na mão dessa gente. Aqueles que realmente trabalham já estão plantando e não perdem tempo com invasão de prédios públicos.  Parecem mais vagabundos e arruaceiros que querem viver à custa do erário público, tumultuando propriedades privadas e destruindo bens públicos. Fora neles!  E não venham me chamar de homofônico, racista e politicamente incorreto. Devolvo todo esse palavrório para aqueles que vivem à custa dessas causas criando Ong’s para arrecadar dinheiro sem prestar contas.

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