ESCAPAMOS DA BOMBA
Lula sempre
foi antiamericanista, não é coisa de agora. Desde os tempos de Frei Chico, seu
irmão mais velho e comunista, que o colocou no sindicalismo. É por isso que é
amigo do Frei Beto, Fidel Castro, Hugo Chaves, fã das FARC colombiana e outros
dinossauros da esquerda mundial. Quando do atentado de 11 de setembro de 2001,
imagino que o Lula apresentou solidariedade ao Bush meio a contragosto. É pura
implicância com Bush e os EUA, que o levaram a deixar o inglês de lado no
Itamaraty, ao decretar que não é preciso falar inglês para ser diplomata. “Eu
sou presidente e não preciso da língua de Shakespeare " (Xeique Espirra, como ele
pronunciava)”, teria bravateado mais uma vez. Pouco importa que os chineses estejam
estudando freneticamente o inglês, o que os japoneses já fizeram muitos anos
atrás. Em matéria de cultura vai fazer o Brasil caminhar para trás.
Nas eleições
palestinas, Lula mandou uma delegação de 17 observadores, com nosso dinheiro, é
claro, verificar in loco se os americanos, com seus agentes sionistas, não
estavam fraudando as eleições. Felizmente não havia nenhum brasileiro na delegação
da ONU que foi assistir às eleições do Iraque.
Quando do
atentado terrorista à ONU, no Iraque, que levou junto o embaixador Sergio
Correia da Costa, não foi um brasileiro que sucumbiu, mas um homem da ONU,
quiçá dos americanos.
Diante de um
sequestro para valer de um brasileiro genuíno, engenheiro de uma empreiteira no
Iraque, Lula voltou às suas manjadas bazófias para libertá-lo. Quando os
sequestradores pediram 10 milhões de dólares para devolver o brasileiro, Lula
sumiu da mídia. Preferiu transferir os 10 milhões que o PT tinha no exterior
para as contas de Duda Mendonça, numa operação de lavagem de dinheiro. Enquanto
isso, os muçulmanos da tríplice fronteira, suspeitos de apoiar os radicais
islâmicos, continuam a arrecadar dinheiro para o terrorismo internacional, sob
as barbas do governo brasileiro, que resolveu importar bandidos italianos e
colombianos como se o nosso Fernandinho Beira Mar já não fosse suficiente. Se
continuarem a fazer vista grossa, eles vão dar o pretexto para um presidente
americano afoito jogar uma bomba na tríplice fronteira para acabar com a anarquia
dos terroristas árabes, que lá estão agindo sob complacência do governo
brasileiro. Bush provou que é maluco para tanto, mas poupou o Brasil.
Era uma
questão de tempo, a Policia Federal descobriu neste setembro de 2015, no interior
de São Paulo, uma célula do estado islâmico que arrecada dinheiro para os terroristas.
É a consequência de um governo que se aproxima de extremistas como o Padre
Molina das FARC, de Cesare Batisti, do Comando Armado Comunista, do Hamas, do Irã de Ahmadinejad, da Libia de Kaddafi e de outros malucos como Maduro..
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